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Paulo Afonso-BA, 29 de abril de 2024

Loz Kuatro: “Queremos o trabalho digno e lícito”, sobre Forró da Esperança

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PAULO AFONSO – Laidson da banda Loz Kuatro e o forrozeiro Helinho Ventura, se pronunciaram há pouco à RBN, sobre a polêmica criada por adversários do prefeito Luiz de Deus (PSD), que os convindou para participem do Forró Esperança, alternativa criada pela prefeitura para ajudar a categoria nesse período de pandemia em que não é possível a realização de festas.

“Nós não temos o entendimento entre todos os músicos, realmente não, mas eu acredito que a gente tem que tocar sim, e a prefeitura lançou esse projeto para os músicos de Paulo Afonso, eu aderi, fiz e posso dizer a vocês, a minha experiência, mesmo chovendo muito foi uma emoção grande; foi diferente. O que é você chegar na rua de um determinado fã, e ele te ouvir cantar, sem as pessoas irem para as ruas, chegavam, dançavam e tiravam fotos”, contou Laidson, acrescentando que é músico, vive de música e precisa sim trabalhar.

“Se já está pouco, se já não tem onde a gente tocar, ainda vão tirar pouco que se oferece?, então é claro que precisa melhorar, não só para esta gestão, como para qualquer outra que tiver, e a classe musical precisa ter um olhar melhor para ela, e também nós músicos precisamos nos organizar e ter um entendimento, porque realmente muitas vezes há interesses políticos por trás, eu não participo de política, eu só quero fazer a minha música”, completou o músico do Loz Kuatro.

Helinho Ventura endossou as palavras do colega e disse o óbvio: “Eu estou feliz, e quero dizer a essa pessoas que fazem colocações contrárias ao trabalho do músico que façam um projeto melhor, se não agradou, que façam um melhor, eu quero agradecer independente de partido, não quero me meter, eu cuido da minha carreira, quem me chamar, sendo lícito, pagando eu vou fazer, João, José, Maria, contratou eu canto.”

Grupos políticos rivais tentaram usar os músicos como massa de manobra para atacar a gestão. O protesto não coube nem advertância de aglomeração, porque como se vê, os profissionais querem é trabalho.

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