PAULO AFOSNO – Comerciantes estão clamando por uma solução em relação à criminalidade no município.
Uma testemunha da tentativa de assalto a Deca do Ouro, na Av. Getúlio Vargas, falou agora à Angiquinho FM, com a identidade reservada, mas foi claro no pedido e na aflição que permeia hoje a sociedade:
“Precisamente às oito e trinta da manhã aconteceu o primeiro tiro. Pareceu que estávamos numa favela da capital porque foram tiros para todos os lados. A gente não sabia a direção das balas então nos jogamos no chão e esperamos tudo acabar”, relata a testemunha.
“Depois vimos dois homens correndo com arma de fogo”, completou à Angiquinho. “Deca é um grande homem, está no nosso comércio há anos”, o homem se emociona.
A testemunha questiona o comandante do 20º Batalhão da PM, o tenente-coronel Gabriel Neto, sobre o policiamento que outrora tinha no centro da cidade?
“A insegurança está muito grande, todos os dias a gente vê no noticiário notícias que não queríamos ver na nossa querida Paulo Afonso. Eu faço um pedido ao nosso comandante: coronel cadê a PM que ficava nas esquinas do comércio?, cadê a PM que ficava sempre perto da gente?, hoje a insegurança no comercio é muito grande! Nos ajude como pais de família que querem trabalhar, vamos fazer um pacto conjunto porque nós queremos trabalhar” desabafou a testemunha.
Foto: RBN.
