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Paulo Afonso-BA, 8 de maio de 2024

Jota Matos foi ao ponto: “Se for para ganhar as eleições … tanto faz”, sobre os 60 milhões

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PAULO AFONSO – O comentarista da RBN, Jota Matos, demorou mais de uma hora, na manhã desta 4ª feira 07, despejando sua verborragia costumeira, para desqualificar o seguimento de imprensa que consegue escapar da cooptação e faz o único trabalho para qual serve o jornalismo: fiscalizar o poder.

Contudo, já bem familiarizado com o tema, Jota deixou muito evidente as intensões de a prefeitura, a um ano de começar a campanha para o pleito municipal, querer tomar um empréstimo de 60 milhões de reais junto a  Caixa Econômica, sigamos com o seu raciocínio do qual concordo, na primeira construção:

“Se é para ganhar as eleições?, não me importa, desde que seja com transparência, desde que aplicando o dinheiro para dar o lazer, para dar as condições de planejamento de grandes empresas de empregar temporariamente, um ano dois anos, dependendo do suporte financeiro que a prefeitura possa ter.”

Adiante, o comentarista da RBN, afirmou porque, certamente conhece bem o caráter dos vereadores em questão, o seguinte: “O planejamento é do prefeito, os vereadores não usem seu apoio, para chantagear o prefeito, como dizem aí mesmo com as verbas garantidas por Bolsonaro, que ele está comprando por isso e isso aí.”

Vamos lá: o mínimo que a Câmara deve fazer é fiscalizar com lupa o recurso, caso aprove mesmo o projeto com essa linha de crédito no valor de 60 milhões de reais, e mais: pelos motivos evidentes, fazer o que estiver no limite da lei para impedir justamente os fins eleitoreiros. Ou por outra: quer dizer que uma gestão vai mal das pernas e se arvora em mais recursos públicos para permanecer no poder e todo mundo deve aplaudir, começando pelo Legislativo?

Quanto ao Legislativo, basta ver a omissão em responder às questões postas sobre a Embasa, após terem renovado o convênio que permitiu a continuidade do serviço, para ter a medida de como agem, quando no horizonte, só conseguem enxergar a permanência no poder.

 

 

 

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