PAULO AFONSO– Quando ainda sonhava em ocupar a cadeira que hoje é de Pedro Macário (PP), mas os progressistas deram uma de Neymar, e fizem aquele drible desconcertante. Jean falava pelos cotovelos. Foi então o homem que encabeçou [como fez recentemente com a Embasa] a empreitada de rejeitar as contas do ex-prefeito Anilton Bastos (Podemos) junto aos nove. Alguns deles, se arrependimento matasse, não estariam mais nessa terra.
Eis que, curiosamente, quando a decisão que havia sofrido revés foi revalidada pelo juiz Cláudio Pantoja, há dois meses, os parlamentares Mário Galinho (SD) e José Carlos Coelho (PRB) foram os únicos que comentaram, e eles foram apenas coadjuvantes. O ator principal, calado estava e assim permaneceu.
Hoje, durante a entrevista de Flávio Henrique, o repórter Gil Leal perguntou ao vice-prefeito, “quanto cada um recebeu para fazer o que fizeram?”, cauteloso, Flávio não endossou a pergunta, nem Jota Matos, diretor de programação da RBN.