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Paulo Afonso-BA, 18 de maio de 2024

Enquanto governo não engata, Galinho avança sem freios em todos os territórios antes dominados

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PAULO AFONSO– A precisos cinco meses do fim do pleito municipal, ainda é incerto como se dará a ofensiva do governo de Marcondes Francisco (Progressistas), para tentar estancar a vantagem cristalizada do pré-candidato a prefeito Mário Galinho (PSD), e, não correr o risco de ir para o tudo ou nada nos dias fatais.

PGP no Juá, popularers cobram ações do governo e afirmam votar em Galinho.

O governo tropeça num ponto que teria a seu favor: o calendário festivo. Na outra semana, ao anunciar as atrações para o aniversário de 54 anos do BTN, numa clara tentativa de prestigiar os jovens, com a contratação do artista baiano Kanalha, por 40 mil reais, comprou uma briga com o eleitorado conservador.

Foi dito em rádio que o cantor não serviria sequer para animar o mais sujo “puteiro”, caso houvesse um. Imagine para embalar as famílias do BTN. A preço de hoje, o governo não consegue dá uma dentro.

É óbvio que o eleitor jovem está na mira, mas o Kanalha será apenas uma distração que não vai mexer na inclinação da geração Z, apaixonada por Galinho. Além do que, ainda tirará votos dos defensores da moral e dos bons costumes. Eleição é cálculo, se não for para somar, melhor não arriscar.

Galinho e sua coordenação de campanha visita cidades do interior de São Paulo.

Quando o assunto é saúde, a semana passou marcada por uma notícia inaceitável de possível negligência médica nas dependências do Hospital Nair Alves de Souza que, segundo denúncias de familiares da vítima, teria resultado na morte de um bebê recém-nascido.

Diga-se: o Nair é um bode na sala do governo – trazido por ele mesmo, e, como vai muito mal administrado, porque não há recurso que chegue-, colabora decisivamente com o desgaste da gestão quando ao assunto é saúde pública.

É dispensável sublinhar ainda, a questão impopular do penduricalho de Luiz de Deus; cuja Câmara pretende dificultar a vida exigindo uma junta médica para que se justifique o salário de prefeito extra.

Base de apoio de Galinho: é preciso capilarizar.

Enquanto isso, sem desgastes e propondo-se como alternativa ao que foi elencado acima, Mário Galinho avança em todas as frentes do município. É inegável que ele carrega uma fragilidade porque lidera soldados que antes estavam no território do adversário, mas é estúpido negar que essa tropa traz consigo um remédio fatal: a  capilaridade.

Líderes como Zé de Abel (PSD), Pedro Macário, Paulo Tatu, Leda, Bero do Jardim Bahia e Gilmário (PSDB), são nomes que valem a pena arriscar sobre o desgaste, porque foram testados nas urnas.

Caso contrário, o governo que vacilou e perdeu todo mundo, não teria tentado de forma desesperada remendar o estrago a todo custo. Há sim, desgastes nessas lideranças quando associadas à gestão, consequentemente, mas eles são experientes e sabem segurar o voto.

Galinho não pode vacilar nesse quesito, uma coisa é está na dianteira, outra muito diferente é constatar a validação dessa preferência na urna, no dia 06 de outubro.

Também não se pode contar com o governo tropeçando a cada ato, hão de acertar em alguma frente, creio.

Com os necessários cuidados, basta equilibrar vantagem e capilaridade na medida em que se vai ajustando a prosa para diluir frações ainda resistentes, e segurar a ansiedade. Para quem esperou 4 anos, 5 meses está ao dobrar da esquina.

 

Fotos: ASCOM/MG e Painel. 

Um comentário

  • Este governo está deixando muito a desejar minha amiga nós d zona rural estamos sendo esquecido às estradas que liga o município a cidade não existe mais a saúde em Paulo Afonso tá uma negação em todos os setores não temos mais um medicamento nas farmácias básicas os hospitais não tem medicamento na maioria das vezes temos que comprar não temos uma UTI como podermos viver assim só Deus por nós…

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