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Paulo Afonso-BA, 3 de maio de 2024

Políticos ainda não reagiram às informações de caos no HNAS; Chesf anuncia saída

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PAULO AFONSO- Desde a semana passada que a imprensa anuncia o estado terminal do Hospital Nair Alves de Souza, onde falta até lençóis para os pacientes, segundo informou o vereador Mário Galinho (SD) que esteve com um tio hospitalizado, além da falta de insumos e precariedade dos equipamentos.

O Nair então subordinado à Chesf, se deteriora, antes de a mesma sair de cena, anúncio feito semana passada.  E como é sabido, não há meios de a prefeitura de Paulo Afonso abarcar tamanha responsabilidade – quando, se bem reparado, já cambaleia com a unidade hospitalar do BTN, nem é justo-, portanto, o Nair é um problema regional e até agora as súplicas da população não encontram eco em seus representantes no estado e no governo federal.

Segundo informa a Chesf,  “Acaba neste mês de setembro o prazo estabelecido pela Justiça para que o Poder Público apresente o Plano de Gestão, Funcionamento e Operação do HNAS por meio do qual assumirá o Hospital a partir de 01.01.2020”, acrescentando que, “A Chesf já depositou em Juízo R$ 45 milhões de reais para garantir recursos necessários ao custeio das obras de adequação física (reforma e ampliação)”.

Notem que, a Chesf anunciou em março deste ano que a partir de julho funcionaria em horário comercial e reduziria o número de leitos, assim de uma hora para outra. Não fosse a ação do ex-vereador Daniel Luiz que entrou com pedido de liminar na Justiça Federal, a coisa estaria exatamente assim.

Houve grande comoção dos políticos em todos os níveis, mas decorridos alguns dias, eles deixaram o assunto em banho-maria, ao passo que o atendimento do Nair sempre piorava. Até chegar ao estado calamitoso anunciado pela mídia.

Até aqui, não houve manifestação dos deputados federais: Mário Júnior (PP) e Dayane Pimentel (PSL), do estadual Paulo Rangel (PT), nem do prefeito Luiz de Deus (PSD) e dos outros, sobre o que vão fazer diante da aflição que toma conta da população.

Estamos no aguardo de informações.

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