SALVADOR – O deputado comentou, em participação no programa Jornal da Metrópole, a recém-criada federação entre o União Brasil e o Progressistas, na última terça (29), criando o maior partido no Congresso brasileiro: com 109 deputados e catorze senadores, as maiores bancadas nas duas Casas.
“Um partido tão grande, tem problemas enormes também, principalmente nos estados. Um deles será acomodar pensamentos antagônicos para um projeto único e manter todos esses quadros e pensamentos no mesmo projeto”, ponderou o deputado, antecipando o problema das alianças para o próximo pleito.
Os conflitos ocorrem em todo país. “Nós vamos ter o processo de criação do estatuto – que virá depois de uma convenção, depois avalizada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) -, e eu acredito que tudo isso demanda tempo e conversa. Eu ainda não conversei com o Ciro Nogueira (presidente do PP) sobre isso.”
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Apoio ao projeto de reeleição de Jerônimo
Para este questionamento, o mais esperado do presidente regional do Progressista pelos seus correligionários, Mário lembrou que a amizade com o governador Jerônimo vem de muito antes. “Sempre nos demos muito bem, desde quando foi o coordenador daquele PGP de Rui, depois secretário, e sempre nos consideramos.”
Mário falou que recebe muitos telefonemas de prefeitos Bahia afora. “Hoje em dia não temos como impor, não funciona de cima para baixo. As pessoas querem saber se serão liberadas para votar no mesmo lado?, eu tenho pedido calma, porque ainda vou conversar com o Ciro Nogueira sobre todas essas questões. Se não for possível construir um cenário como este, certamente o partido terá baixas”, adverte Mário Jr.
