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Paulo Afonso-BA, 22 de novembro de 2024

Associação Repensar completa 20 anos atendendo demandas para inclusão de mulheres, negros e comunidades tradicionais 

PAULO AFONSO – Há 20 anos foi fundada a Associação Repensar por pesquisadores – estudantes e professores – da Universidade do Estado da Bahia- Uneb – cuja produção acadêmica desde sua fundação cumpre uma demanda social fundamental no estado com a elaboração de projetos que oferecem serviços voltados a grupos específicos, como mulheres, negros e comunidades tradicionais.

Esse é o DNA da AEC Repensar que atua especificamente em quatro frentes: desenvolvimento sustentável, direitos humanos, saúde e cultura. Ao longo dessas duas décadas, a Associação se expandiu para outros estados vizinhos: Alagoas, Pernambuco, Sergipe e Piauí, participando de projetos que ultrapassaram as fronteiras do Brasil e conferindo experiencia internacional à AEC Repensar.

Parte dessa atuação foi registrada no Jornal Repensar criado pela Associação com apoio de grandes empresas que patrocinaram o projeto de mídia e, consequentemente, a atuação da AEC Repensar com as suas propostas de inclusão: cinema; formação nas comunidades tradicionais; projetos voltados para a valorização da mulher na política; e assessoria para formatação de projetos que captam recursos federais destinados à cultura, a exemplo das Lei Aldir Blanc e Paulo Gustavo.

Um engajamento que começou com a participação da AEC Repensar em conselhos que acompanham e fiscalizam a implementação de políticas públicas nos estados e municípios, além da crianção desses órgãos como o Conselho do Idoso, da Criança e Adolescente, Juventude e Cultura em regiões desprovidas ao longo do Território de Itaparica.

Vale lembrar a feliz parceria da AEC Repensar com outras ONGs em países como a França, Colômbia, Peru, Canadá e com a Noruega – este com o qual a Repensar teve parceria por 3 anos. São muitas ações desenvolvidas para atender as necessidades de cada nicho e, à medida que as comunidades vão se conscientizando, procuram reduzir as desigualdades.

 

Por ASCOM AEC /Repensar. 

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