Os últimos meses de mandato do prefeito em atividade, Marcondes Francisco, estão bem complicados. O calote público é o comentário nos corredores da PMPA . E o prefeito, popularmente, diz: “devo não nego e pago da forma que eu puder”. Na vã tentativa de justificar o injustificável, o prefeito acaba de lançar um plano de contingenciamento, para inglês ver.
Na Câmara, os vereadores de oposição até se esforçam, mas não tem coragem de chamar a prefeitura de Paulo Afonso caloteira, por falta de pagamento a empresas contratadas desde o período do agravamento da COViD.
A prefeitura também esqueceu de pagar o São João do ano passado, a Copa Vela, cantores menos expressivos, entre outros eventos tradicionais, como denunciou a oposição
A PMPA nos governos Anilton Bastos e Paulo de Deus tinha a fama de boa pagadora, mas hoje, está com a fama de “caloteira”. Além dos eventos, a prefeitura deve a motoristas de carro-pipa, fornecedores do restaurante popular, a GARD, e até alguns setores da imprensa local.
de acôrdo com um dos meus três leitores, como já se tornou corriqueiro, aqui na Ilha (Reino) encantada(o) do Shadow Cabinet, a corte do Soberano é tratada com Caviar com Escargot, já as crianças (carimbadas) comem a lavagem nas escolas da Zona Rural, os empresários recebem uma banana e o povão se alimenta no Restaurante Popular com o tradicional “Eggs picanha”, sendo que a picanha ficou lá em Canindé!!
Por Luiz Brito, DRT-BA 3.913.
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