PAULO AFONSO – Marconi Daniel (PV), fez duras críticas ao serviço da empresa de ônibus Atlântico que, segundo ele, durante a pandemia não tomou as medidas sanitárias exigidas, além de ter debandado parte da tropa nova dos ônibus e ter deixado em Paulo Afonso “só as sucatas.”
O vereador lembrou o episódio, ocorrido ano passado, em que um pneu voou e, por pouco, não houve uma tragédia; Daniel quis saber do secretário de Administração, Cléston Andrade, se as ações dele, em relação à punição da empresa, chegavam no Gabinete do prefeito?
“Gostaria de saber qual é a relação da sua secretaria como o Gabinete, se ele [o prefeito Luiz de Deus] sabe dessas punições à Atlântico?”, Cléston, se ouviu a pergunta, passou por ela.
Adiante, Marconi Daniel disse que não fazia sentido, após tantos anos e problemas, a prefeitura não abrir novos credenciamentos: “Nós não podemos ter dois pesos e duas medidas diferentes, porque no passado a Vitran foi punida por não cumprir o contrato, então por que nós temos que ficar com a Atlântico?, questionou.
Ônibus para atender pessoas com deficiência
“Nós precisamos de uma empresa com ônibus que atenda à pessoas com deficiência – eu tenho aqui várias reivindicações de passageiros; então quando a gente achava que Paulo Afonso iria avançar, o que acontece é um retrocesso.”
“Wifi e ar-condicionado ficou apenas no contrato”, continua Marconi “Nós vamos continuar na defesa do povo, se o povo vai esperar um besta é porque o ônibus não passa.”