PAULO AFOSNO – Com consumo de oxigênio na ordem de 13 mil m³/dia, o município se precaveu para a segunda onda de contaminação do novo coronavírus, e, segundo a Secretaria de Saúde informou há pouco ao Painel, não há risco de o sistema de saúde entrar em colapso por falta de oxigênio.
Os leitos clínicos, informa a Ascom, estão com ocupação de 66%, até ontem, “Dos 12 leitos implantados no HNAS, sete estavam ocupados, com uma taxa de 42%. Já a ocupação da UTI do HMPA, localizada no BTN, é de 90%- com apenas uma vaga dos dez leitos disponíveis.”
Sobre o oxigênio, ainda com Luiz Humberto [titular da Saúde] à frente da pasta, a logística para o atendimento havia sido reforçada, segue informando a Ascom:
“Mesmo com o grande fluxo de pacientes, o estoque de oxigênio das unidades de saúde estão totalmente dentro da normalidade, todos abastecidos. De acordo com informações do HMPA, com a implantação da UTI, houve um aumento de 70% no consumo de oxigênio, mas a direção, já prevendo a segunda onda de infecção da covid-19, se antecipou e fez um novo contrato, garantindo que não haja falta do produto.
Na UPA Covid, o estoque também está normalizado, não havendo nenhuma ausência de oxigênio. De acordo com os técnicos responsáveis pelo abastecimento, o consumo da unidade de saúde é de cerca de 24 a 27 cilindros por dia.”
Painel com informações da ASCOM/PMPA.