PAULO AFONSO- Moradores do Sargento Jaime, disseram ao repórter Thiago Nascimento da RBN, que vivem um período grande de seca. Uma jamais vista. Falta água para as necessidades básicas, e quando o intestino avisa que chegou a hora, precisam se valer de uma sacolinha de plástico.
“A gente está até essa hora sem fazer almoço porque não temos água. As crianças estão sujas e com fome”, disse uma mãe de cinco filhos.
A revolta contra a Embasa é tamanha que, houve até ameaça de morte. “Quem vir cortar a minha água eu tenho um oi de machado, basta eu ver”, disse outra moradora.
De acordo com as famílias, são três meses sem água.