A cidade de Paulo Afonso corre sério risco de falência absoluta. Atualmente com uma gestão que perdeu o controle do caixa, recebendo quase 40 Milhões mensais, vive endividada, calotes, saúde caótica, obras paradas e sem ações que iluminem o fim do túnel, precisa de uma intervenção urgente.
Maior empregador e comprador de produtos e serviços da região, tem massacrado os servidores, comércio e serviços do município.
A herança maldita está embrulhada em papel de presente para próximo prefeito, que precisa de competência e experiência para desarmar essa bomba.
O que ameaça essa necessidade premente é o populismo e muita inocência do eleitorado, que fica apostando em figuras midiáticas sem experiência para enfrentar esse desafio. Um risco calculado e muita temeridade.
Cortar o fio errado dessa bomba, significa mais vários anos de atraso e muito mais prejuízos à economia local.
Um exemplo é o novo Decreto com um plano de contingenciamento, que atinge os peixes pequenos e faz vista grossa aos grandes. De cara, afeta a tão sofrida saúde e os servidores.
O bom e cauteloso ditado diz: talvez seja melhor dar um passo atrás para depois dar dois à frente.
Ou seja, apostar em noviços ou em gestores inexperientes, poderá significar mais muitos anos de atraso – pra quem precisa resolver seus problemas “ontem”, essa não será opção.
Para chegar ao tão sonhado apoio Estadual e Federal, precisa ter alguém alinhado com estas bases. E esta simpatia e confiança o atual gestão não representa.
Por Luiz Brito DRT BA 3.913
Fotos: Rita Barreto/Arquivo pessoal Bob Charles.