PAULO AFONSO- Na última sexta-feira 05, o governador Rui Costa (PT) deu uma tremenda chamada no município e depois, imediatamente, impôs o fechamento da cidade. Uma medida dura porque no entedimento do governador, o município conduz mal a proteção de seus cidadãos [que também não colaboram] contra a pandemia de Covid-19.
O grande problema são as medidas para inglês ver. Os donos de academias estão irados com o fechamento das salas, uma vez que parte deles segue os critérios de distanciamento e higienização, ao passo que, em outros centros comercias como feiras livres e supermercados o que existe é superlotação e falta de fiscalização.
É impossível andar um metro na Feirinha neste domingo 07, sem esbarrar num monte de gente, que acaba se tocando porque não existe qualquer distanciamento entre as barracas.
O que faz a secretaria de Turismo, Indústria e Comércio em um momento desses é a grande questão que se impõe: as medidas que tomaram ano passado eram só porque havia uma eleição em curso?, o vírus agora, sem eleição não é tão letal quanto antes não? Com a resposta Nino Rangel.
O fato é que os feirantes também ficam em situação fragiliazada, eles precisam sobreviver, precisam trabalhar como os donos de academias, e no mais: nós precisamos que o município apareça, que faça sua parte, que fiscalize, que coloque as secretarias em ação, enfim, que gira o governo que herdou de 24 mil eleitores.
