PAULO AFONSO – As forças de segurança agem no terreno operacional e querem, como deixou bem claro o comandante do 20º Batalhão da Polícia Militar, André Luís Cunha, amparo jurídico para depois não responderem por eventuais ações de abuso de autoridade.
O comandante mostrou-se muito preocupado com o descumprimento de ordens dadas pela Polícia Militar à populares que insistem me fazer festas nos fins de semana. “As denúncias atolam o nosso 190 e uma vez que eu direciono não pode mais voltar, ao mesmo tempo que eu não posso mandar uma viatura com dois policiais num evento que tenha 40 pessoas, precisamos de uma força-tarefa”, analisou Cunha.
A Polícia Cicil, representada pelos delegados Juliana Fontes e doutor Leon, disseram que se faz necessário a condução à delegacia de quem for flagrado descumprindo as regras da quarentena porque está na lei, e que será lavrado o TCO.
O espetor Andrade da Guarda Civil Municipal sugeriu que fossem feitas campanhas publicitárias por meio das mídias da prefeitura e de outras para conscientizar mais a população porque o momento é muito delicado, “tem gente que até hoje não entende o protocolo de sepultamento em casos suspeitos de Covid-19, então é preciso explicar bem como funciona, começar tudo de novo”, suregiu.
A gestão compreende o posicionamento dos colaboradores, mas também não pode ignorar questões no terreno político.
Por exemplo: a pressão para abertura das igrejas, esticada no horário de funcionamento do comércio, salões de beleza etc., são coisas que se decidem observando questões econômicas, naturalmente, mas sobretudo, políticas.
Daí por que o remédio amargo aplicado agora por sugestão do governo do estado com o bloqueio [lockdonw] neste sábado 13, até a próxima quarta 17, não ter sido aplicado de uma vez. Rui Costa (PT) sugeriu 10 dias.
2 comentários
A prefeitura esta em funcionamento mais o prefeito em casa .
Verdade na zona rural precisa de muita restrição porque povo nao tá nem ir com doença