PAULO AFONSO – A coordenação da pré-campanha a prefeito de Anilton Bastos (Podemos), informa que os eventos programados com a presença do público foram cancelados em respeito às orientações das autoridades, para evitar expor os grupos à infecção do coronavírus.
Porém os encontros reservados continuarão a fim de dar andamento à campanha. O médico Arnaldo Patrício, presidente do Partido Trabalhista Cristão surge como nova opção de mudança para Paulo Afonso, e declarou apoio à pré-campanha de Anilton.
Patrício é médico radiologista e obstetra, empresário e uma pessoa que contribui muito para a saúde municipal.
Acompanhando este na diretoria do Partido, vem como vice-presidente o professor Leobson Teles; 1° secretário, Marciel Pereira; 2°, secretária Fabrízia Vital, tesouraria com Luana Oliveira e Ricardo Alves como suplemente.
“A implantação do diretório do PTC de Paulo Afonso, tem como finalidade trazer ideias novas, atrair pessoas com ideias que acrescentem e oxigenem o pensamento político da cidade e daqueles que participam deste contexto, pessoas indiferentes de serem mais ou menos jovens, mas que tenham ideias de modernidade, crescimento e desenvolvimento”, disse Patrício.
“É, parece que a jangada ilusionária que alguns imaginaram, na verdade é um Grande Navio de guerra que não vai somente atravessar o mar”, comenta a coordenação.
Segue a coordenação de campanha com mais um informe sobre o PTC:
“Para aqueles que pretendem filiar-se, está aí uma boa dica de partido, pois a bandeira política do partido no campo econômico, desde sua criação, tem sido o liberalismo econômico, ou seja, a economia de mercado, o livre comércio e o Estado mínimo. Já no campo político, o partido defende o Estado laico e as liberdades individuais, de acordo com o seu estatuto; portanto, é defensor da bandeira do liberalismo e é considerado trabalhista. Com isso, se olharmos o espectro político, é claramente um partido de centro, com o estatuto estabelecendo a defesa das instituições políticas livres e democráticas, liberdades individuais e coletivas, além de justiça social e do Estado laico.”