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Paulo Afonso-BA, 25 de abril de 2024

Pedro Macário e suas decisões salomônicas, sempre pela prefeitura

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PAULO AFONSO– Pedro Macário (PP), presidente da Câmara Municipal, deu de ombros para o que dissera o líder dos progressistas, o deputado federal Mário Júnior, evocou a “sociedade” e deu o voto decisivo para que  o prefeito Luiz de Deus (PSD), possa endividar a prefeitura por longos anos, com o empréstimo de 80 milhões de reais.

O parlamentar com a nova configuração da Câmara: sete para lá e sete para cá, se transformou – muito bem guardada as proporções-, em rei Salomão,  e terá que decidir com qual “mãe” a criancinha deve ficar.

Como sábio que é, apesar de não ser um Salomão, convenha-se, será muito interessante explicar por que o destino dos 80 milhões de reais [considerando menos 15 milhões que serão votados na próxima quarta-feira 11], virou à curva e agora vão irrigar secretarias que, até onde se tem notícia, não tocam – nem tocarão obra nenhuma.

Perguntar não ofende: o recurso não seria para investimentos em obras estruturantes com a razão de gerar emprego e nem sequer de longe passaria pela conta da prefeitura, iria diretamente para as empresas, da Caixa Econômica, direto para empreiteira?; não foi este o alicerce dos votos de quase todos os parlamentares que disseram “sim”?

Então como explicar que, até a subprefeitura do BTN, administrada pelo genro do prefeito, Luiz Humberto, conforme o Projeto de Lei Nº 02/2019, dos 15 milhões,  receberá seu quinhão?

Pois é, parece que entre o pranto das duas mães, o povo e a prefeitura, as decisões salomônicas de Pedro Macário só escuta uma.

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